
Alergia alimentar: crianças que moram em grandes cidades têm duas vezes mais riscos a desenvolverem alergias a amendoim e a crustáceos (Thinkstock)
De acordo com um estudo que será publicado na edição de julho do periódico Clinical Pediatrics, crianças que moram em áreas urbanas têm mais riscos de terem alergia alimentar. Dados do levantamento apontam que enquanto 9,8% das crianças de centros urbanos têm alergia alimentar, 6,2% das que vivem em áreas rurais têm o problema. Aquelas que moram em grandes cidades são as mais prejudicadas: elas têm duas vezes mais riscos de desenvolver alergias a amendoim e a crustáceos. O estudo analisou dados de 38.465 jovens com menos de 18 anos. A alergia alimentar foi mapeada de acordo com o código postal de cada voluntário. Descobriu-se, então, que 9,8% das crianças de centros urbanos têm alergia alimentar, frente a 6,2% das de áreas rurais. Alergias a amendoim são duas vezes mais comuns em centros urbanos, com 2,8% das crianças – frente a 1,3% nas áreas rurais. Alergias a crustáceos têm mais do que o dobro da prevalência em centros urbanos: 2,4%, frente a 0,8% em áreas rurais.
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