A guerra não está no feitio natural do ser humano, como defendia o
filósofo inglês Thomas Hobbes no século XVII, um dos pais da política
moderna e, mais recentemente, o psicólogo canadense Steven Pinker. O normal da nossa espécie é justamente o contrário: nós seríamos naturalmente pacíficos. "Se realmente houvesse uma base genética para nossa participação em
combates mortais, deveríamos praticá-los de bom grado", escreve Frans de
Waal, holandês especialista em comportamento animal, psicologia e
primatologia, em um artigo que será publicado nesta sexta-feira na
revista Science.

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